Espaço destinado a poesia de uma mulher meio escorpião, um tanto mente, ou somente coração e se me zangas, sou zangão! Sinto medo, então te agrido, mas mesmo quando firo, morrer de amor, eu prefiro. Peço arrego e também sei pedir perdão...
domingo, 23 de outubro de 2016
Estre aspas
Entre aspas
O que fazer
entre um intervalo e outro
longe dos teus braços
quando não estou
em teu leito incluída
e o frio consome meus dias?
Perco o contato do teu corpo
E a falta dos teus beijos
se faz presente!
Quando não toco teus lábios
entre um poema e outro
vejo a cama vazia
e tu em minha mente
povoando meus pensamentos
transformando tudo
em triste poesia...
Sou um ser que vegeta
quando não se sente amada
neste intervalo de tempo
onde a ausência do teu corpo
se faz congelante
e a paralisia instala-se, fatal
em todos os meus membros
deixando meu corpo
nesta inércia letal...
Que loucura é esta
quando de ti sou apartada?
Nana Okida.
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