Espaço destinado a poesia de uma mulher meio escorpião, um tanto mente, ou somente coração e se me zangas, sou zangão! Sinto medo, então te agrido, mas mesmo quando firo, morrer de amor, eu prefiro. Peço arrego e também sei pedir perdão...
terça-feira, 4 de outubro de 2016
Letargia
Letargia
Hoje eu acordei desta minha letargia
Saí do casulo, voei, direto para a luz
Dei mais ênfase à minha poesia
virando as costas, pra esta vida vazia
desvencilhei-me da cruz!
Quando descobri que me amo de verdade
Que sou bem mais que um beijo distraido
Mais que a tua falta de vaidade
E este olhar desiludido
Neste encontro apressado
Com teu sorriso forçado...
Agora que me amo de verdade
Trago estrelas no céu da minha boca
Uma lua, que na minh'alma flutua
E a luz do sol, refletindo em meus olhos
Onde o dia, jamais acaba, com o arrebol...
Mas, começa, com a tua chegada!
Nana Okida
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