Espaço destinado a poesia de uma mulher meio escorpião, um tanto mente, ou somente coração e se me zangas, sou zangão! Sinto medo, então te agrido, mas mesmo quando firo, morrer de amor, eu prefiro. Peço arrego e também sei pedir perdão...
quarta-feira, 13 de julho de 2016
Bailado...
Bailado...
Lá fora, o sol desponta
Iluminando o leito
Perfumado e desfeito...
E o amor esquenta
No encontro dos lábios
Em ávidos beijos
Faíscas, levadas
Pelo vento...
Doces requebros
No balanço do momento
Corpos em chamas
Pelos mesmos desejos
É isto que conta...
E, a casa grita, ainda mais!
E o mundo acorda
Com a melodia
Dos nossos ais...
Nana Okida.
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