sábado, 30 de julho de 2016

Tangível

 


Tangível

Enquanto o sol
Se esconde
E a névoa da noite
Desce lentamente
Aperta a saudade
Congelando ossos
Lá fora
Tua imagem, tão nítida
A vontade
De ver te_ Sacia!
E quando tudo acontece
Teus olhos
Com um lampejo
Regozijam me
Outra vez!
Vulcões insaciáveis
Desnudam minh’alma
Devorando minha timidez
Acordando meus lábios
E o rubor das minhas faces
Quando me beijas...


Nana Okida.

Nenhum comentário:

Postar um comentário