Espaço destinado a poesia de uma mulher meio escorpião, um tanto mente, ou somente coração e se me zangas, sou zangão! Sinto medo, então te agrido, mas mesmo quando firo, morrer de amor, eu prefiro. Peço arrego e também sei pedir perdão...
sábado, 16 de julho de 2016
Quase poeta
Quase poeta
Sinto poesia em tuas mãos
Em cada toque, um verso
E as palavra
Sussurros canoros.
Teus beijos
Ah, teus beijos...
São rimas de amor
Nos teus braços
O meu ninho...
E a cada encontro
Tanto, tanto carinho.
Tens a ginga
De um barco à deriva
Iluminado pela lua cheia
Sob as estrelas
Como rimas de amor
Teu sorriso...
Inspira meus poemas
Iluminando cada estrofe
Sem rimas, sem métrica
Sem pressa
E livres como o amor!
Nana Okida
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