Espaço destinado a poesia de uma mulher meio escorpião, um tanto mente, ou somente coração e se me zangas, sou zangão! Sinto medo, então te agrido, mas mesmo quando firo, morrer de amor, eu prefiro. Peço arrego e também sei pedir perdão...
quarta-feira, 13 de julho de 2016
Cumplicidade
Cumplicidade
A luz tênue
Permeava as paredes do quarto
O dia amanhecia diferente
Havia um quê de esperança no ar
Uma sutil promessa
Perambulava por ali
Pequenas nuvens se aglomerando
Então o dia
Novamente adormecia
E os pássaros se aquietavam
Dando passagem ao amor
Que enlaçava meu corpo
Com a proximidade
Que a chuva oferecia
Permanecemos assim...
Esquecidos
Do novo dia!
Nana Okida.
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