Espaço destinado a poesia de uma mulher meio escorpião, um tanto mente, ou somente coração e se me zangas, sou zangão! Sinto medo, então te agrido, mas mesmo quando firo, morrer de amor, eu prefiro. Peço arrego e também sei pedir perdão...
quinta-feira, 2 de junho de 2016
Leveza
Leveza
Que sejam leves
As tuas mãos
Como são leves
O voo das borboletas
Perpetuando as cores
Tal, o arco íris
Emoldurando com graça
O universo, dos namorados
Em bancos de praça...
Mas, que nada seja breve
Que cada toque
Tome o tempo
Da eternidade
Calculando as horas
Passadas, em suaves passeios
Sobre cabelos, lábios
Coxas e seios
Em desvios demorados
Nos entremeios!
Nana Okida.
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