Poeta, espere!
Caminho sob tua pele
Tatuando meus versos
Escondidos, do resto mundo
Mantendo em segredo
Nossos descaminhos
Na minha privilegiada
Visão caleidoscópica, nada escapa
Nem do meu olhar, de águia
Que o segue, cega
Aos quatro cantos, do teu corpo
No recôndito, de tu’alma
Onde escrevo versos, diversos.
Que a pele, é só minha, também
E meu caminhar
É sozinho
E esconde segredos
Nas pinceladas dos nossos quereres
Ocultos atrás da porta
Dos sentimentos, meus
Cada centímetro, de pele, tua
Oásis dos meus desejos...
Nana Okida
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