Espaço destinado a poesia de uma mulher meio escorpião, um tanto mente, ou somente coração e se me zangas, sou zangão! Sinto medo, então te agrido, mas mesmo quando firo, morrer de amor, eu prefiro. Peço arrego e também sei pedir perdão...
sexta-feira, 24 de junho de 2016
''Me chama''
''Me chama''
Se disseres:
''Chama qu’eu vou''
Largo tudo
Arrumo nosso ninho
Perfumo os lençóis
Enquanto ensaio uma canção
Que fale só de amor
E te vejo chegar
Enlouquecendo meu coração
Abrindo as janelas do meu ser
Enquanto exploras todo interior
Que ainda guarda segredos
E, podes desvendar
Desarrumando tudinho
Sem medo de amar
Tal como sabes
É assim, qu’eu sou!
Nana Okida
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